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O MORCEGUISMOS é um espaço inteiramente dedicado aos morcegos e pretende ser um veículo de divulgação e sensibilização. Neste espaço cabe a divulgação de projectos em curso ou concluídos, notícias, e actividades diversas.

Para além disso pretende-se que contribua para uma aproximação do público a este grupo faunístico, e que este público tome parte no aumento do conhecimento sobre morcegos em Portugal, nomeadamente através da informação sobre abrigos de que tenham conhecimento.

No futuro pretende-se ainda criar uma linha de apoio a qualquer assunto relacionado com morcegos, como seja o socorro de morcegos encontrados feridos ou a perturbação de abrigos, entre outros.

Espera-se desta forma dar um contributo importante para a conservação das espécies de morcegos portuguesas.

20 de julho de 2009

Morcegos podem revelar "fonte da juventude"

(Via Spelaion)

Ao longo do tempo, pelas suas características únicas, os morcegos têm-se revelado animais misteriosos para os cientistas. Para além de serem os únicos mamíferos com asas, e de utilizarem um complexo sistema de ultra-sons para se orientarem, a sua longevidade é mais uma das características, até agora, difícil de compreender. Na natureza a regra é, animais maiores tem maior longevidade, mas os morcegos são a excepção que a confirma, já que animais com dimensões muito reduzidas podem chegar aos 30 anos.

Cientistas da Universidade San Antonio, no Texas (estados Unidos), ficaram surpreendidos com uma nova descoberta que poderá conduzir a um dos avanços mais importantes da humanidade: a possibilidade de aumentar o tempo de vida das pessoas. A descoberta, que fez a capa da edição de Julho do The FASEB Journal, mostra que uma disposição adequada de uma proteína ao longo do tempo de vida dos morcegos explica a razão desses animais viverem significativamente mais do que outros mamíferos do mesmo tamanho.

O coordenador da investigação, o bioquímico Asish Chaudhuri, e a sua equipa fizeram esta ídescoberta ao extraírem proteínas do figado de duas espécies de morcegos de vida longa (Tadarida brasiliensis e Myotis velifer) e de ratos adultos jovens.

A notícia completa pode ser consultada aqui.

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