No início da actividade foi feita uma pequena introdução aos morcegos, e apresentou-se a Houdini aos participantes (com uma credencial do ICNB), o que foi um sucesso e permitiu que os presentes ficassem com uma melhor imagem destes carismáticos animais. Após esta breve apresentação dirigimo-nos para o exterior do mosteiro com o objectivo de ouvir morcegos, recorrendo para isso à utilização de detectores de ultra-sons. Enquanto estivemos no lago foi possível ver e ouvir muitos morcegos, maior parte pertencentes ao género Pipistrellus, e fomos ainda presenteados com alguns chamamentos sociais e pulsos de alimentação. Este momento foi também aproveitado para esclarecer algumas dúvidas levantadas pelos participantes bem como para desmistificar algumas histórias do imaginário popular que surgem associadas aos morcegos. De realçar que durante esta actividade foi possível confirmar a ocorrência de mais uma espécie no Mosteiro de Tibães, o morcego-rabudo (Tadarida teniotis).
Depois de se termos ouvido os morcegos no exterior do Mosteiro houve ainda tempo para realizar uma visita ao seu interior, onde foi possível observar alguns indivíduos em voo e mostrar o local onde se abriga uma colónia de Myotis emarginatus/M. nattereri (cuja identificação da espécie ainda não foi possível).
Fotografias da colónia de Myotis
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Agradecimentos
Maria João Dias Costa e Marta Gonçalves (Mosteiro de S. Martinho de Tibães)
Pedro Gomes (fotografias)
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